Na visão popular, a comunicação de massa engloba apenas imagens de televisão, rádio, cinema, jornais, revistas, etc.; mas, na verdade, comunicação em massa envolve também coisas muito distintas, entre as quais estão a natureza da audiência, da experiência comunicadora e, principalmente, do comunicado.
A comunicação em massa é caracterizada como publica, rápida e transitória. É publica porque não são endereçadas a ninguém em particular, mas a todo o público. É rápida porque as mensagens são elaboradas para atingir grandes audiências em um tempo curto. E é transitória porque a intenção é que sejam consumidas imediatamente.
Apesar de muitos não saberem, o ouvinte é a parte vital da comunicação. O público tem o poder de decidir se um meio de comunicação irá sobreviver, pois um programa varia de acordo com o gosto do público, e se não houver audiência ele não consegue continuar por muito tempo.
Para Marshall McLuhan toda descoberta tecnológica é o prolongamento de um órgão do ser humano, e a escrita, imagem, som ou qualquer outro meio de comunicação modelará o cérebro de uma forma diferente.
O rádio e a televisão são o símbolo da nova revolução nos meios de comunicação, que fatalmente vem conduzindo uma mudança cultural.
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